e-Portefólio MIE

Actividade 3

03-01-2012 02:51

 

Actividade 3: Processos de análise de dados

 
Decorre entre os dias 3 de Janeiro e 29 de Janeiro
 
Competências a desenvolver:
  • Pesquisar e debater processos de análise de dados (quantitativa qualitativa).
  • Analisar criticamente o processo de análise de dados de um relatório de dissertação
  • Analisar criticamente um relatório de investigação
  • Aplicar técnicas de análise de dados
  • Argumentar de forma sustentada sobre processos e técnicas de análise de dados.
  • Discutir a fiabilidade de uma investigação
 
Descrição:
  • 1º) Submissão da transcrição das entrevistas no fórum criado para o efeito.
  • 2º) Submissão da grelha de análise no fórum criado para o efeito.
  • 3º) Discussão em fórum sobre a análise de entrevistas
  • 4º) Análise e interpretação em equipa das entrevistas realizada.


Realização da Entrevista

13-12-2011 16:36

A realização da entrevista, contrariamente ao que se pode pensar, não é fácil de conduzir, porque requer o conhecimento de técnicas e um treino intensivo para dela se poderem extrair resultados. Embora a entrevista se possa definir como uma conversa entre duas pessoas, ela não é realmente uma conversa como as que podemos ter com colegas. Toda a entrevista é intencional e visa um objectivo (ou um conjunto de objectivos). 

 

Após elaboração do guião, foi então o momento de partir para o terreno onde foi realizada a entrevista a dois docentes, embora, só tenha sido considerada uma para análise. Estas entrevistas foram gravadas em audio para conseguirmos à posterior analisar todo o decorrer da mesma e poder efectuar uma revisão se necessário.

 

Guião da Entrevista

05-12-2011 19:34

Depois de muita discussão entre o grupo, chegou-se ao que pensamos ser um bom recurso para a realização da entrevista.

 

Depois de discutido no fórum desta temática com os restantes colegas, verificou-se a necessidade de realizar algumas alterações. Deste modo, o trabalho resultante da pesquisa, discussão, e reflexão entre o grupo InFiore resultou a seguinte publicação:

 

Construção do guião para as Entrevistas

29-11-2011 10:23

Nesta fase, cada um de nós fez  de uma  pesquisa individual sobre a utilização de entrevistas e sobre as técnicas de entrevista, com a finalidade de preparar em equipa um guião para uma entrevista.

 

Muitas informações foram analisadas, contudo, analisar as suas vantagens e desvantagens pareceu-me que seria de véras interessante. Assim sendo, 
 
Vantagens:
- possibilidade de manutenção do anonimato dos entrevistados;
- maior abertura dos entrevistados;
- maior facilidade e abertura proporcionada pela comunicação verbal;
- conhecimento mais profundo que possibilita ao entrevistador;
- acesso a informações armazenadas informalmente e inconscientemente;
- melhor julgamento sobre as organizações e os seus agentes (tipos de liderança, ...);
- estimula o raciocínio de entrevistadores e entrevistados.

Desvantagens:
- alguma dificuldade em realizar anotações ou gravações;
- possibilidade de existência de palpites, comentários subjectivos e pouco correctos eticamente;
- possibilidade de envolvimento emocional.
 
As entrevistas a realizar são semi-estruturadas e inserem-se num estudo de caso sobre as representações de professores do ensino.
São três as questões de investigação:
1) O que pensam esses professores sobre as redes sociais a exemplo do Facebook, Myspace, Hi5, Twitter, etc? 
2) Como  é que vêm a sua (hipotética/real)  participação numa rede social? 
3) Que expectativas têm sobre o seu uso no ensino?
 
Neste sentido, cada equipa deverá elaborar um guião para a entrevista e disponibilizá-lo no fórum.

Métodos quantitativos de recolha de dados

18-11-2011 08:14

Questionários como ferramenta de recolha de dados

Segundo a colega Lisete Lapa, foca os pontos principais, que, a partir dos documentos referenciados para o estudo desta temática foi possível constatar os seguintes passos da utilização do questionário como instrumento de recolha de dados, assim como a sequência dos passos de trabalho:

  1. Definição dos objectivos do estudo;
  2. Identificação, caracterização e justificação da amostra da população a estudar;
  3. Formulação do questionário de validação;
  4. Implementação do questionário de validação;
  5. Recolha das informações a melhorar nos questionários;
  6. Reformulação do questionário;
  7. Implementação dos questionários reformulados
  8. Análise/tratamento dos dados recolhidos

 

"A autora não se referiu como decidiu construir as questões presentes nos questionários julgo que a mesma se debruçou sobre a caracterização da amostra e sobre o que pretendia obter como resultado; e com base nesse estudo elaborou as questões do inquérito que implementou. Deste modo, o passo 3 inclui o estudo das questões a elaborar e a sua elaboração efectiva."

 

De forma a completar esta análise, de analisados os recursos disponibilizados e ter efectuado algumas pesquisas, encontramos de fato muita informação relativa a este tema.

Embora muito já tenha sido referido e abordado pelos colegas, gostaria de deixar o meu contributo, e não querendo repetir alguma referência já efectuada começaria por dizer que "um bom questionário começa com uma boa hipótese cuidadosamente bem estudada" (GOODE, 1979), tal como referido pelo Jorge, efectuar um bom inquérito requer tempo e dedicação.

Quando pensamos na realização de um questionário pensamos em várias questões… tal como referido inclusive pelo colega Miguel, tendo grande importância que sejam bem definidos os objectivos e que os mesmos sejam coesos ao logo do mesmo.

Muitas vezes e sempre que possível, aquando da realização de um questionário, existe a necessidade de efectuar um estudo preliminar para verificar a relevância, clareza e compreensão das perguntas aplicadas, digamos que este processo passa por efectuar uma revisão formal do questionário e da metodologia de recolha de dados que lhe está associada, aplicando o questionário a uma sub amostra pedindo colaboração pata identificar possíveis problemas.

Quando se elabora um questionário teremos sempre que reflectir e definir de forma objectiva acerca da informação que desejamos obter e, se esta é vantajosa para o estudo e se nos permite tirar conclusões reais e consistentes. 

Análise da Dissertação

15-11-2011 18:34

Nesta fase da actividade 2 pretendia-se efectuar a análise da Dissertação de Mestrado de Cidália Neto (2006) intitulada: O papel da Internet no processo de construção de conhecimento. Assim sendo, a mesma foi analisada em grupo do qual resultou a análise.

 

Segundo as orientações do docente, pretendia-se responder e refletir às seguintes questões:

  • São apresentados claramente os objectivos de investigação que presidiram à elaboração do questionário?
  • São indicados os passos que estiveram subjacentes à construção do questionário?
  • A amostra é claramente identificada?
  • É indicado o método usado na definição da amostra?
  • O questionário usado foi objecto de validação prévia?
  • No capítulo da explicitação da metodologia usada há indicações sobre o modo de tratamento dos dados obtidos com a aplicação do questionário?

 


Assim sendo, foi criado um documento com a reflexão efectuada pelo grupo tendo por base as questões colocadas que disponibilizo aqui.
 

1. São apresentados claramente os objectivos de investigação que presidiram à elaboração do questionário?

Até ao 3º capítulo a investigadora realiza um enquadramento e explora a temática da internet por vezes de uma forma complexa. Deste modo, foi possível identificar em várias fases da investigação referências aos objectivos da investigação.

 Neste sentido na página 13 foi possível identificar os objectivos gerais que nortearam a investigação:

  • Verificar as condições de acesso à Internet (professores e alunos).
  • Caracterizar a relação de professores e alunos com a Internet, numa perspectiva comparativa.
  • Analisar as representações dos dois grupos, no que respeita à Internet e ao seu papel na sociedade, em geral, e na educação formal, em particular.
  • Averiguar a forma como os alunos realizam uma pesquisa na Internet.

A autora nas páginas 64 e 65 voltou a apresentar os objectivos de uma forma mais explícita e em alguns casos já com uma exposição especifica (ainda que a autora de tenha referido a eles como gerais):

  • Verificar a facilidade de acesso (ou não) à Internet.
  • Verificar a frequência de acesso à rede.
  • Apurar as razões de uma fraca navegação na Internet (se for o caso).
  • Identificar os interesses que motivam o acesso à rede.
  • Caracterizar a relação dos dois grupos com a Internet, em termos técnicos.
  • Identificar as representações que os actores educativos têm acerca dos conteúdos presentes na Rede e sua organização.
  • Verificar o grau de importância atribuída à Internet.
  • Aquilatar o grau de confiança relativamente aos conteúdos que circulam na Internet.
  • Comparar as perspectivas e práticas dos dois grupos alvo.

 

Relativamente ao grupo de professores, pretendeu ainda:

  • Caracterizar a relação dos alunos com a Internet, sob o ponto de vista dos professores, em termos técnicos e cognitivos.
  • Verificar se os professores ajudam os alunos nas suas pesquisas realizadas na Internet.

2. São indicados os passos que estiveram subjacentes à construção do  questionário?

Ao longo da tese a autora apenas faz referência que decidiu construir um questionário com perguntas fechadas e de escolha múltipla. O porquê deste tipo de questão, qual a importância das questões para o estudo  e mesmo número de questões fechadas e ou de escolha múltipla nunca foi referenciado.

 

3. A amostra é claramente identificada?

Na página 65 a investigadora identificou objectivamente a amostra, assim como os critérios que presidiram à escolha da mesma. Para além disso realizou uma breve caracterização dos vários grupos da amostra.

 

A sua escolha incidiu sobre uma amostra de dois grupos de indivíduos: os professores e os alunos.

 

A amostra dos alunos teve uma representatividade de 350 elementos de escolas do distrito do Porto e Bragança (3 escolas do Distrito do Porto e 2 escolas do distrito de Bragança).

 

A escolha destas regiões teve como o objectivo comparar resultados entre alunos da região do litoral e do interior, considerando a situação geográfica e a forma como os estilos de vida poderiam reproduzir respostas diferentes. Os alunos compreendiam a idade dos 13 aos 15 anos e com frequência dos 8º e 9º anos de escolaridade.

 

A amostra dos professores teve uma representatividade de 110 professores e neste caso a autora recorreu-se de docentes que se encontravam colocados nas escolas seleccionadas e que se disponibilizaram para apoiar a sua investigação ou a solicitar apoio a outros docentes. Neste caso, não consideraram as questões geográficos pelo facto dos professores em termos profissionais registarem uma grande mobilidade. Dessa forma, este aspecto não iria influenciar os resultados.

 

Problemas

No entanto, existem problema na identificação amostra em relação aos objectivos propostos pela investigadora. De facto ela dirigiu o seu estudo ao 3º ciclo mas exclui o 7º ano de escolaridade que é um ano deste nível escolar o que não poderá posteriormente realizar conclusões considerando o ciclo referido.

 

Também não diz quantos alunos e quantos professores foram de cada região estiveram envolvidos neste estudo.


4. É indicado o método usado na definição da amostra?

Para a definição da amostra a investigadora decidiu seleccionar escolas que obedeceram ao critério de interesse/disponibilidade de professores em apoiar a investigação e dessa forma viabilizar a aplicação dos inquéritos junto dos seus alunos e de outros docentes.  Justificou a escolha geográfica, no caso dos alunos, como forma de comparação dos resultados entre o litoral e o interior, pelas aspectos geográficos desfavoráveis e pelas diferentes vivências dos mesmos. Também foi utilizado o critério da existência de computadores ligados à internet ligados na escola. Justifica a escolha dos alunos entre os 13 e os 15 anos pelo facto de estarem a entrar na fase da adolescência e dessa forma a rede mundial. Ainda e quanto aos professores foi decido na introduzir o critério geográfico por considerar que estes profissionais estão sujeitos a uma mobilidade constante não fazendo sentido este aspecto.

 

5. O questionário usado foi objecto de validação prévia?

A investigadora recorreu-se de uma amostra mais reduzida de ambos os grupos (20 alunos e 10 professores) e disponibilizou-lhes uma primeira versão do questionário. Deste modo, foi possível avaliar algumas questões tendo a mesma a partir das dificuldades, das dúvidas surgidas e das sugestões que lhe foram transmitidas reformulado as questões 11 e 12 tendo, ainda, acrescentado tópicos às opções da pergunta 12. Isto é possível identificar na página 66.

 

6. No capítulo da explicitação da metodologia usada há indicações sobre o modo de tratamento dos dados obtidos com a aplicação do questionário?

Na página 67 a investigadora apresentou o método de  tratamento dos dados. Assim,  após a sua recolha dos inquéritos os mesmos foram sujeitos a tratamento estatístico com a aplicação do Excel. Após este tratamento procedeu-se à sua interpretação e apresentação das conclusões.

 

Investigação e Métodos Quantitativos

10-11-2011 17:08

(Em rascunho!)

Actividade 2

09-11-2011 23:59

 

TEMA 2 - MÉTODOS DE RECOLHA DE DADOS

Os dados em investigação educacional podem provir de fontes muito diversas, desde documentos institucionais ou pessoais, a anotações feitas pelo investigador, decorrentes de observação em contextos naturalistas, passando pela aplicação de testes, questionários ou entrevistas aos sujeitos informantes, ou ainda pela utilização de artefactos produzidos em contextos não investigativos. 


Nem sempre a recolha de dados exige a elaboração de instrumentos específicos. Contudo, o investigador encontra-se frequentemente na necessidade de ter de construir instrumentos próprios para obter os dados que permitem responder às suas questões de investigação. É o caso de testes, questionários, guiões de entrevistas ou grelhas de observação de comportamentos não verbais.

 

Numa primeira abordagem sugere-se que cada um proceda às pesquisas que entender, de modo a ficar com uma panorâmica geral sobre os métodos de recolha de dados, seja em pesquisas relacionadas com a investigação positivista e quantitativa, quer com a investigação interpretativa e qualitativa. A partir desta pesquisa genérica, focaremos o nosso estudo na utilização do questionário enquanto técnica quantitativa de recolha de dados e na utilização da entrevista como técnica de recolha de dados usada em investigação qualitativa.

 

Actividade 2 decorrerá em sete fases entre dia 07 de Novembro e 18 de Dezembro.

Fase 1 - De 07 a 09 de Novembro

  • Leitura e visualização (individual) dos recursos de aprendizagem disponibilizados neste tópico e/ou indicados no CA. Veja com atenção os diapositivos intituladosInvestigação e Métodos Quantitativos da Prof. Alda Pereira. 
  • Pesquisa (individual) de recursos de aprendizagem relacionados com o tema tratado.

Fase 2 - De 10 a 14 de Novembro

  • Análise (individual ou em equipa) da dissertação de Mestrado de Cidália Neto (2006) intitulada O papel da Internet no processo de construção de conhecimento (disponível neste tópico). 
  • Após a sua leitura reflicta sobre as seguintes questões: São apresentados claramente os objectivos de investigação que presidiram à elaboração do questionário? São indicados os passos que estiveram subjacentes à construção do questionário? A amostra é claramente identificada? É indicado o método usado na definição da amostra? O questionário usado foi objecto de validação prévia? No capítulo da explicitação da metodologia usada há indicações sobre o modo de tratamento dos dados obtidos com a aplicação do questionário?

Fase 3 - De 15 a 20 de Novembro

  • Discussão no Fórum Geral Métodos Quantitativos

Fase 4 - De 21 a 27 de Novembro

  • Pesquisa individual (ou em equipa) sobre a utilização de entrevistas e sobre as técnicas de entrevista.
  • Reflicta sobre as seguintes questões: Como caracterizar as entrevistas quanto ao número de sujeitos inquiridos? Como se podem diferenciar as entrevistas relativamente aos temas em análise? Como diferenciar entrevistas quanto à estruturação? Como construir um guião para uma entrevista?

Fase 5 - De 28 a 04 de Dezembro

  • Preparação em equipa de um guião para uma entrevista. Este guião, será posteriormente, discutido no fórum, com o objectivo de definirmos um guião único, que deverá ser utilizado na realização das entrevistas no terreno. As entrevistas são semi-estruturadas e inserem-se num estudo de caso sobre as representações de professores do ensino básico/secundário (a amostra serão colegas vossos, estamos a forçar um pouco o caso, mas é para efeitos de trabalho prático).
  • São três as questões de investigação: o que pensam esses professores sobre as redes sociais, como por exemplo o Facebook, Myspace, Hi5, Twitter, etc? Como é que vêm a sua (hipotética/real) participação numa rede social? Que expectativas têm sobre o seu uso no ensino?

Fase 6 - De 05 a 11 de Dezembro

  • Apresentação dos guiões e discussão no Fórum Geral Entrevistas: construção do guião comum.

Fase 7 - De 12 a 18 de Dezembro

  • Realização de entrevistas no terreno. 

Balanço da Actividade 1

07-11-2011 17:23

https://almirxs.blogspot.com/2010_12_01_archive.htmlEmbora nesta última semana tenha sido muito difícil de participar nas discussões dos fóruns devido a projectos profissionais, gostaria de referir que acompanhei todas a discussões e no seu geral concordei com o que os colegas foram referindo. Por vezes questionei-me sobre certas citações o que me levou inclusive a analisar outras fontes referidas pelos colegas de forma a perceber melhor as suas análises, contudo, e como referido até por vários colegas, a investigação depende em muito do ponto de vista do seu investigador e muitas das vezes a interpretação que o mesmo faz entre o que acha mais ou menos prioritário/importante no desenvolver da sua investigação.

 

Enquanto grupo (In Fiore) penso que a coordenação entre todos foi muito boa, levando ao grupo a estar em constante contacto quer através de meios assíncronos (Wiki e Forúm), querem termos de meios síncronos principalmente (Skype) de forma a concluir, completar e analisar criticamente as análises de cada um, que no final reverteram nas suas conclusões em termos de grupo e as quais apresentámos.

 

Quanto aos fluxogramas, não tive oportunidade de criticar os fluxogramas desenhados pelos outros grupos no forum em tempo oportuno, embora tivesse tido oportunidade de analisar cada um individualmente. Gostaria somente de referir e não pretendo estender-me muito uma vez que este post é sobre um balanço desta actividade, que no meu ponto de vista, interpreto alguns como sendo um desenho relacional do que propriamente um fluxograma uma vez que tendo por base a interpretação de um fluxograma, este revela ou apresenta uma sequência de processos e sub-processos que se iniciam num ponto inicial de forma a atingir um ponto final ou de conclusão, passando por várias análises/recolhas de dados. Penso que de certa forma todos os fluxogramas apresentados estavam justificados de forma coerente e revelavam as etapas fundamentais de uma investigação e o modo como foram desenvolvidos/desenhados. 

 

Analisando as ideias que foram debatidas talvez completasse melhor o fluxograma desenvolvido pelo grupo tendo em conta talvez uma situação que agora me parece mais evidente, pois quando procedemos a uma investigação estamos constantemente a fazer análise ao dados recolhidos, daí que desde o seu inicio até até praticamente à sua conclusão este processo está sempre presente, levando-nos tal como a colega Lurdes referiu, "o investigador deve fazer uma revisão/actualização constante da literatura além da verificação e validação dos dados, podendo ter que reformular o problema inicial".

 

Em termos de conclusão e balanço desta actividade, a meu ver foi bastante positivo, quer em termos de trabalho de grupo que proporcionou grandes momentos de discussão entre os colegas sobre os conteúdos abordados quer em termos de enriquecimento no conhecimento sobre os processos de investigação, não esquecendo de referir que a consulta de bibliografia sugerida e pesquisada suscitaram sempre grande motivação e interesse sobre este tema.

 

Nelson Sovela

Fluxograma das etapas de Investigação

01-11-2011 16:43

Após análise e várias discusões entre o grupo de trabalho chegamos ao fluxograma que para nós apresenta ser o mais indicado para compreender as etapas de uma investigação.

 

Legenda para uma melhor interpretação

Itens: 11 - 20 de 28
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